domingo, 8 de novembro de 2009

27/10/2009 (terça-feira)


Nesta manhã, a professora levou material para a sala de aula para estudar a origem da Festa dos Reis no Brasil. Após ter feito o estudo, a professora mostrou através de vídeos alguns lugares onde é comemorado a Folia dos Reis, para que os alunos compreendessem que cada região é comemorado de uma maneira diferente. Em seguida, cada aluno produziu o seu texto sobre a origem da Festa.

29/10/2009 (Quinta-feira)

Dando continuidade aos trabalhos sobre a origem da Festa dos Reis, hoje pela parte da manhã, foi trabalhado sobre a origem desta festa no Município. Para se tornar uma aula bem produtiva, convidamos um dos integrantes que faz parte deste grupo há muitos anos, o Sr. Américo Bavaresco para que pudesse ir até a escola para contar como surgiu a Folia dos Reis. Foi muito interessante, pois os alunos tiveram a oportunidade de resgatar mais uma festa que não conheciam dentro do Município. É uma festa muito bonita, onde as pessoas se reúnem passando de casa em casa cantando músicas para alegrar as famílias. Após ter contada toda a história, o Sr. Américo cantou a música aos alunos parando a cada verso explicando o significado. Muitas curiosidades foram surgindo e várias perguntas foram feitas pelos alunos. Foi distribuída a música a cada um para que pudessem cantar juntos. Para finalizar, a professora cursista solicitou a cada aluno que produzisse o seu texto depois de ter ouvido a história.
Será selecionado o melhor texto para divulgar no jornal “Folha da Produção” que circula no Município.

O SR. AMÉRICO CANTANDO A MÚSICA



ACOLHIDA FESTA DOS REIS


1- E agora mesmo cheguemo


Na beira do seu terreiro




2- É pra cantar os nossos reis


No dia 06 de janeiro




3- Viva o cravo e viva a rosa


E viva a flor da sanfonia




4- É pra acordar quem está dormindo


E alegrar quem está doente




5- Meu senhor dono da casa


Faz favor abrir a porta




6- Abre-te porta de aço


Fechadura de marfim




7- Esta porta é tão pequena


E tão custosa de abrir




8- Estou vendo por uma fresta


Um sinal de luz acesa




9- E porta aberta e luz acesa


É sinal de alegria




10- Ó senhor dono da casa


Nosso terno está cansado




11- E entra, entra meu terno


E entra toda companhia




12- Eu agradeço meu Senhor


E passa bem o ano novo




ESTE BARBA DE FARELO


ESTE NÃO TEM NADA PRA NOS DAR

ALUNOS CONCENTRADOS ESCUTANDO A HISTÓRIA


CADA VERSO DA MÚSICA ERA EXPLICADO


29/10/2009 (Quinta-feira)

Nesta manhã, após realizada as atividades, recebemos a visita da professora formadora de Matemática do município de Barra Funda, juntamente com a Coordenadora Pedagógica Ezequiela Maria Ferronato para conversarmos sobre o andamento das atividades. Conversamos com as cursistas de Matemática e Português que estão aplicando o Gestar II na nossa escola. Ficamos felizes, pois dentro do possível estamos trabalhando e conseguindo ótimos resultados.

ENCONTRO DA COORDENADORA PEDAGÓGICA , FORMADORAS E CURSISTAS.




30/10/2009 (Sexta-feira)

Hoje a professora cursista e os alunos da 8ª série fizeram uma manhã diferente na escola. Apresentaram diferentes atividades para comemorar o dia do Halloween à todos os alunos da escola. Durante a semana, no turno inverso, a professora Marcela e a professora Noeli juntamente com os alunos prepararam um ambiente diferente com linda ornamentação e ensaios das atividades a serem apresentadas. Entre elas a origem do Halloween, símbolos presentes nesta data e um teatro com o título “A feiurinha”. Também teve a participação do saci-pererê para alegrar a criançada. Pela parte da manhã, os alunos de 5ª, 6ª e 7ª foram assistir as apresentações , uma turma de cada vez e com a culminância a apresentação do teatro. Pela parte da tarde, os alunos apresentaram para as crianças de PRÉ à 4ª série.

ALGUMAS DAS ATIVIDADES QUE OS ALUNOS APRESENTARAM

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico. Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.
Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)
A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.
Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)
A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa. Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo. De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.


Bruxas
As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

Alguns significados simbólicos
a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso
Cores:
Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.
Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.
Roxo - cor da magia ritualística

03/11/2009 (Terça-feira)
Nesta aula a professora cursista formou os grupos de alunos para realizarem o próximo trabalho. Distribuiu os livros para que os alunos fossem lendo e explicou os passos do trabalho que irão apresentar no Palanque Literário, no próximo dia 17 de novembro.Deverão escolher um dos recursos dados escolhendo algum aspecto do livro como a capa, o tema, o título, os comentários, o início da história, a ilustração, etc para realizar o trabalho. Dentre os recursos poderão escolher;
Apresentação oral:
Cantar uma música criada pelo aluno. A letra poderá recontar a história ou parodiar um episódio relevante.
Imitar um programa de rádio, um programa de rádio; uma propaganda da TV, um telejornal, um quadro humorístico, etc.
Declamar um poema.
Dramatizar cenas da história.
Parodiar uma conversa sobre o livro.
Contar a história com fantoches no palito.
Contar a história com elementos (objetos, miniaturas, brinquedos e bugigangas).
Apresentação escrita:
Fazer cartazes ilustrados
Fazer uma propaganda escrita
Produzir um jornal impresso sobre a história (pequenos episódios)
Escrever uma carta à rádio para falar do livro.
Durante a semana os alunos farão a leitura do livro e na próxima semana farão ensaios para as apresentações.

domingo, 25 de outubro de 2009

COORDENADORA PEDAGÓGICA EZEQUIELA FERRONATO BEUX ACOMPANHANDO OS TRABALHOS DA PROFESSORA FORMADORA E CURSISTA
ESTE ENCONTRO DUROU 2 HORAS

23/10/2009 (Sexta-feira)

Hoje, pela parte da manhã, a professora cursista trabalhou com os alunos com a construção de um texto argumentativo. Já que na última terça-feira já haviam trabalhado com diversos tipos de textos argumentativos. Entre eles: Como nos tornamos diferentes? Os melhores amigos do homem; A dor está doendo em mim e outros que se encontarm na unidade 21 do TP6. E dando sequência as atividades cada aluno individualmente elaborou o seu texto argumentativo sobre o tema “Saúde é qualidade de vida.” Na próxima aula haverá socialização dos trabalhos.

ALUNOS PRODUZINDO SEU TEXTO ARGUMENTATIVO

PROFESSORA AUXILIANDO NOS TEXTOS


23/10/ 2009-10-24 (Sexta-feira)

Hoje, pela parte da tarde, fizemos nosso terceiro encontro. Inicialmente socializamos as atividades que estão sendo desenvolvidas com os alunos pela professora Marcela. Percebemos da grande mudança que está ocorrendo pelos alunos. A cursista disse-me que está muita satisfeita, pois os alunos estão realizando os trabalhos com muito empenho. Falou que existem alunos com muitas dificuldades em construir textos argumentativos onde outros, tem mais facilidade nas produções. Sempre está auxiliando a todos principalmente os que mais precisam.
Dando sequência aos trabalhos estudamos as unidades 23: O processo de produção textual: revisão e edição e 24: Literatura para adolescentes do TP6 . Como a professora cursista já havia lido as duas unidades em casa, fomos lendo as unidades e discutindo a cada instante. Foram desenvolvidas algumas atividades entre elas a atividade 2 da p. 126 do TP6. Fui mostrando todo o material recebido na segunda etapa do gestar. A cursista gostou muito e disse que muito material poderá adequar para desenvolver com outras turmas também. Após ter acabado o estudo das duas unidades começamos a planejar a próxima atividade que será realizada com os alunos. O objetivo é despertar o interesse e apreço pela leitura literária. Os alunos irão criar o Palanque da leitura. A atividade será realizada de grupo de 4 alunos onde irão receber um livro selecionado pela professora. Será dado tempo de 15 dias para realizarem a leitura, após cada grupo escolherá o recurso para divulgar a sua leitura ao público da sala. Entre elas através de música, programa de rádio, propaganda da televisão, um quadro humorístico, um poema, dramatização, paródia e outras. Esta atividade está prevista para as apresentações no dia 17 de novembro. Durante a próxima semana será trabalhado a “Origem da Festa dos Reis” no Brasil e no nosso Município. Encerrando o encontro, analisamos a importância da produção textual no processo do planejamento, escrita, revisão e edição.

domingo, 18 de outubro de 2009

2º ENCONTRO GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
28 DE SETEMBRO A 02 DE OUTUBRO
Professor Djalma

Turma Gestar II

Colegas do curso


Minha amiga Amélia



Eu e minha amiga Eliane, formadora de Matemática


05-10-2009 (SEGUNDA- FEIRA)

Hoje pela parte da manhã, retornei a escola depois de ter ficado uma semana afastada para participar da segunda etapa do Gestar II. É claro, com saudades dos colegas e alunos. Conversamos durante o recreio e todos estavam ansiados para saber das novidades principalmente minha colega cursista a professora Marcela. Disse para ela que voltei com uma bagagem de material muito interessante para nós estudarmos e podermos desenvolver um ótimo trabalho com os alunos e para nosso crescimento como profissional. Combinamos para que na próxima sexta-feira nos encontrarmos para iniciar o trabalho do TP6 e que fosse lendo até onde pudesse.

09-10-2009 (SEXTA-FEIRA)

Nesta tarde começamos a desenvolver os trabalhos do TP6. Em primeiro lugar, minha colega quis saber mais sobre o encontro pois na escola não temos muito tempo para conversar. Como é mais fácil que tenho só uma cursista mostrei a ela o material que o professor havia passado e ela achou muito interessante e que este, além de ocuparmos para aplicar na turma do Gestar ela adaptaria com outras turmas. Passei o material para ela onde irá fazer a análise do mesmo para trabalhar nas outras turmas. Nesta tarde trabalhamos com a unidade 21 Argumentação e Linguagem e a unidade 22 Produção textual: planejamento e escrita. Fizemos leitura coletiva socializando as idéias a cada seção. Foi muito produtivo. Realizamos as atividades juntas e discutíamos sempre que necessário. A cursista achou os textos muito interessantes e selecionamos alguns para serem trabalhados com a turma da 8ª série.
A professora disse que já está trabalhando texto argumentativo e que o material é muito bom e veio para enriquecer o trabalho que está desenvolvendo. Combinamos que no dia 16 de outubro, sexta-feira, nos encontraremos para prepararmos as atividades para serem aplicadas com os alunos destas duas unidades e para darmos sequência as outras unidades.

16-10-2009 (Sexta- Feira )

Hoje, pela parte da tarde nos encontramos para dar continuidade aos trabalhos. Inicialmente, preparei uma música para fazer uma reflexão sobre a mesma, já que no dia anterior era o dia do Professor. A música é “O dia em que a Terra parou” de Raul Seixas. Escolhi esta música, pois quis fazer uma relação com o Gestar II. A música menciona as diferentes profissões, entre elas o professor. Esta nos faz questionar sobre o que acontece se a terra parar. Quis fazer uma relação da importância que o professor tem nas demais profissões. Todas as outras passaram pelas mãos de um professor. O que seria se a professora cursista parasse neste momento e diria que não quisesse mais participar do Gestar II
Em seguida começamos a preparar as atividades para serem aplicadas na próxima terça-feira, dia 20 de outubro com os alunos da 8ª série. Achamos importante selecionar alguns textos argumentativos para serem trabalhados com os alunos. Escolhemos os seguintes textos: Os melhores amigos do homem que se encontra na atividade 11 P.32 e P.33, Como nos tornamos diferentes atividade 14 P.38, A dor dele está doendo de mim atividade 20 P.47 e a atividade 21 P.49. Após serem trabalhados estes textos os alunos irão produzir um texto argumentativo sobre o tema: Saúde é qualidade de vida que está previsto para o dia 23 de outubro.
Dando continuidade aos trabalhos preparamos outras atividades para serem desenvolvidas após a produção do texto argumentativo. A atividade é da unidade 22 Avançando na Prática P. 109. Preparamos atividades referentes a Origem da “Festa dos reis’ que acontece todos os anos na nossa cidade. Faremos uma pesquisa com os alunos, após será convidada uma pessoa que faz parte deste grupo para ir palestrar na escola. Após todo o trabalho realizado, os alunos deverão produzir um texto narrativo de como surgiu a “Festa dos reis”. Em seguida, começamos a estudar a unidade 23 que iremos dar continuidade no próximo encontro.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

08/09/09 Terça-feira

O trabalho previsto para dar continuidade nesta manhã, não foi possível ser aplicado, pois havia poucos alunos devido ao mau tempo. Conversei com a professora cursista e disse-me que iria aplicar na próxima sexta-feira.

11/09/09 Sexta-feira

Nesta manhã a professora deu continuidade aos cordéis. Acompanhei por alguns instantes o trabalho e percebi que os alunos estavam empenhados na construção dos textos. Percebi também que alguns apresentavam dificuldades. A professora acompanhou os grupos para finalizar os trabalhos. Achei muito importante a socialização entre os alunos. Alguns que tinham mais dificuldade em construir os textos, os próprios colegas davam sua contribuição, com algumas palavras ou versos para poder ajudá-los. Estas contribuições são importantes, pois ajuda o aluno a crescer e enriquecer pessoalmente.
Após concluído os trabalhos decidimos nos encontrar para fazer a avaliação e socialização dos cordéis.


11/09/09 Sexta-feira

Nesta tarde eu e a professora cursista fizemos a socialização e avaliação dos textos “cordéis” construído pelos alunos. Analisamos todos os trabalhos e ficamos gratificadas pelo desempenho e criatividade que os mesmos construíram. Apesar de alguns apresentarem dificuldades nas produções textuais, outros com mais desempenho e vontade construíram maravilhosos cordéis. Após a socialização e avaliação chegamos a conclusão da importância de ter desenvolvido a literatura de Cordel, pois deu para perceber que os alunos não tinham conhecimento nenhum por deste tema e com isso tiveram a noção do que é “literatura de cordel”, as partes que compõem e a sua própria produção livre de escolher os temas e produzir os textos.
Apesar da dificuldade que os alunos tem de fazer pesquisas fora da escola, pois moram a maioria no interior do município e no Bairro onde não tem acesso a internet. A professora levou para a sala materiais que organizamos para que os alunos tivessem acesso ao tema e para conhecer alguns exemplos de cordéis.
Achamos que valeu a pena, e os alunos aprenderam algo a mais para o seu conhecimento.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

03/09/2009 (Quinta-feira)

Hoje retornamos para dar seqüência dos trabalhos encaminhados durante as férias. A professora cursista trabalhou no turno inverso para ter mais tempo para desenvolver os trabalhos. Damos uma pequena parada no início das aulas, pois tínhamos outras atividades para serem desenvolvidas na escola. Durante esta tarde a professora começou a trabalhar sobre o que é “CORDEL” que era o tema programado e organizado pela professora formadora e cursista. Após explicado e discutido o tema, a professora socializou vários exemplos de cordéis; vários exemplos os alunos haviam recebido para serem lidos nas férias de julho onde os mesmos deveriam fazer pesquisa sobre o assunto. Nesta tarde, a professora juntamente com os alunos socializaram vários exemplos de cordéis, mostrando as características que os mesmos devem apresentar. A professora trabalhou também compreensão, interpretação e versificação de alguns cordéis que constam no TP3 seção 3. Depois de muita discussão sobre o assunto, os alunos em pequenos grupos escolheram temas livres para produção de cordéis. A maioria dos alunos sentiram dificuldades em produzir os textos, pois era a primeira vez que estavam fazendo este tipo de atividade. A professora deixou como tema de casa rever os textos produzidos que amanhã, sexta-feira, dará continuidade aos trabalhos.





04/09/2009 ( Sexta feira)

Hoje, durante dois períodos a professora acompanhou grupo por grupo para ver o andamento dos trabalhos. Alguns tiveram que refazer seus textos. Todos os alunos tiveram oportunidade para esclarecer suas dúvidas junto a professora cursista. Poucos minutos entrei na turma e pude perceber que muitos estavam preocupados sentindo dificuldades. Até por causa do meio em que vivem não tendo acesso necessário para pesquisa. A professora na próxima terça-feira combinou para fazer as apresentações dos cordéis produzidos pelos alunos.